Ela era o tipo de garota que fazia e tudo era possível na sua imaginação, mas na sua aparência cotidiana, era uma santa, ninguém imagina o que poderia se passar dentro daquela cabeça. Apesar dos seus vinte e um anos, ainda era virgem.
Vivia rodeada das amigas e com elas deixava fluir as suas fantasias. Horas e horas eram gastas entre elas e falavam sobre todo o tipo de sacanagem, porém nenhuma sentia coragem de fazer realmente o que planejavam.
Inesperadamente, ele segurou-a pelos ombros e a fez ajoelhar na sua frente. Retirou de dentro da calça o membro duro e forçou a entrada entre os lábios dela. Aquele membro roliço e quente entrava e saía da sua boca, num compasso e ritmo ditado por ele, que a segurava e puxava pelos cabelos.
Ela sempre sonhou ter um membro na sua boca e desejava sentir o gosto de um orgasmo, do mesmo jeito que via nos vídeos pornográficos, que assistia à noite no seu quarto furtivamente. Ele queria ter um orgasmo naquela boca e sem muita demora gozou fartamente.
Ainda segurando-a pelos cabelos, fez ela olhar dentro dos seus olhos. Ela olhou-o como quem realizara um sonho e mostrou-lhe o sêmen abrindo a boca e recebeu um leve tapinha no seu rosto, seguido por um desejo dele, qual e tal uma ordem:
- Engula!
Ela engoliu de todo, até a última gota, lambendo os lábios e chupando os dedos. Ele guardou o membro dentro das calças e foi embora satisfeito.
Ao contrário do que haviam lhe ensinado, ela não se sentiu uma mulher fácil e nem mesmo um objeto, também notou que não se sentiu mal e que um gozo na boca é delicioso e até faz bem. Tomou o caminho da sua casa e enquanto caminha, pensava que pela primeira vez se sentira mulher.
Nos poucos instantes que haviam passado e que divagava enquanto caminhava, nem percebeu e já estava de volta na sua casa. Seus pais não perceberam que ela tinha chegado e não precisou de uma desculpa para disfarçar o cheiro, que estava impregnado na sua boca.
Foi para o banheiro, escovou os dentes e com muita água lavou a boca. Subitamente veio-lhe um pensamento, o que diriam seus pais se descobrissem o que ela havia feito. Mas logo, decidida afastou aquele pensamento:
- Que se fodam!
Ela tinha muito à fazer, mas poderia deixar tudo para depois. Antes de qualquer coisa tinha que escrever e registar para a posteridade os últimos acontecimentos:
Querido Diário,Hoje perdi um terço da minha virgindade, fiz meu primeiro boquete! Foi delicioso e nunca vou esquecer! Agora falta-me apenas dois terços, meus outros dois orifícios que se mantém intactos! Mas eles não perdem por esperar!
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